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domingo, 27 de outubro de 2013

Massa de modelagem clay

Observa-se pelo vídeo que se trata de uma massa macia,notadamente plástica, obediente ao toque , prestando-se bem para cobertura de uma superfície mais dura no exemplo, um CRÃNIO suporte.Um crãnio moldado em massa de trigo : seco e pintado . Na verdade o objetivo do suporte foi para facilitar a modelagem do personagem e consequentemente visando à economia da massa de modelagem que não é uma massa barata...

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

PROGRAMA SEBRAE DE ARTESANATOS

Programa sebrae de artesanatos                                                                                                                                 O b j e t i v o s

GERAL

Fomentar o artesanato de forma integrada, enquanto setor econômico sustentável que valoriza a identidade cultural das comunidades e promove melhoria da qualidade de vida, ampliando a geração de renda e postos de trabalho. ESPECÍFICOS

• Ampliar as oportunidades de ocupação e renda

• Contribuir para a formalização do setor

• Ampliar o acesso ao crédito e capitalização

• Promover o acesso a tecnologias adequadas ao

aumento e melhoria da capacidade produtiva

• Utilizar a inovação como um dos fatores de

diferenciação do produto artesanal

• Promover a educação empreendedora

• Promover a cultura da cooperação, estimulando a

criação e o fortalecimento de associações e cooperativas

• Promover o acesso a mercados

• Utilizar o marketing como uma das ferramentas para

impulsionar a competitividade

• Resgatar a cultura como fator de agregação de valor

ao artesanato promovendo produtos com a "Cara

Brasileira"

• Disponibilizar informações sobre a utilização

racional dos recursos naturais, segundo os postulados

da legislação ambiental

• Socializar o acesso às informações e ao conhecimento

no âmbito do setor artesanal

• Articular parcerias para aumentar a participação do a r t e s a n a t o  n a  p r o d u ç ã o  n a c i o n a l  . Documento validado no Encontro Nacional do Programa Sebrae de Artesanato

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Alberto

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

A derrubada das torres gemeas

O que motivou o 11 de setembro

13/09/2011

por Leonardo Boff

Alguém precisa ser desumano para não condenar os ataques de 11 de setembro contra as Torres Gêmeas e o Pentágono por parte da Al-Qaeda e cruel ao não mostrar solidariedade para com as mais de três mil vítimas do ato terrorista.

Dito isto, precisamos ir mais fundo na questão e nos perguntar: por que aconteceu este atentado minuciosamente premeditado? As coisas não acontecem simplesmente porque alguns tresloucados se enchem de ódio e cometem tais crimes contra seus desafetos políticos. Deve haver causas mais profundas que a persistir continuarão alimentar o terrorismo.

Se olharmos a história de mais de um século, nos damos conta de que o Ocidente como um todo e particularmente os EUA humilharam os países muçulmanos do Oriente Médio. Controlaram os governos, tomaram-lhe o petróleo e montaram imensas bases militares. Deixaram atrás de si muita amargura e raiva, caldo cultural para a vingança e o terrorismo.

O terrível do terrorismo é que ele ocupa as mentes. Nas guerras e guerrilhas precisa-se ocupar o espaço físico para efetivamente triunfar. No terror não. Basta ocupar as mentes, distorcer o imaginário e introjetar medo. Os norte-americanos ocuparam fisicamente o Afeganistão dos talibãs e o Iraque. Mas os talibãs ocuparam psicologicamente as mentes dos norte-americanos. Infelizmente se realizou a profecia de Bin Laden, feita a 8 de outubro de 2002: "os EUA nunca mais terão segurança, nunca mais terão paz". Hoje o país é refém do medo difuso.

Para não deixar a impressão de que seja anti-norteamericano, transcrevo aqui parte da advertência do bispo de Melbourne Beach na Florida, Robert Bowman, que antes fora piloto de caças militares e realizara 101 missões de combate na guerra no Vietnã. Endereçou uma carta aberta ao então presidente Bill Clinton que ordenara o bombardeio de Nairobi e Dar es-Salam onde as embaixadas norte-americanas haviam sido atacadas pelo terrorismo. Seu conteúdo se aplica também a Bush que levou a guerra ao Afeganistão e ao Iraque e continuada por Obama. A carta ainda atual foi publicada no católico National Catholic Reporter de 2 de outubro de l998 sob o título: "Por que os EUA são odiados?" (Why the US is hated?) tem esse teor:

"O Senhor disse que somos alvos de ataques porque defendemos a democracia, a liberdade e os direitos humanos. Um absurdo! Somos alvo de terroristas porque, em boa parte no mundo, nosso Governo defende a ditadura, a escravidão e a exploração humana. Somos alvos de terroristas porque nos odeiam. E nos odeiam porque nosso Governo faz coisas odiosas. Em quantos países agentes de nosso Governo destituíram líderes escolhidos pelo povo trocando-os por ditaduras militares fantoches, que queriam vender seu povo para sociedades multinacionais norte-americanas!

Fizemos isso no Irã, no Chile e no Vietnã, na Nicarágua e no resto das repúblicas "das bananas" da América Latina. País após país, nosso Governo se opôs à democracia, sufocou a liberdade e violou os direitos do ser humano. Essa é a causa pela qual nos odeiam em todo o mundo. Essa é a razão de sermos alvos dos terroristas.

Em vez de enviar nossos filhos e filhas pelo mundo inteiro para matar árabes e, assim, termos o petróleo que há sob sua terra, deveríamos enviá-los para reconstruir sua infra-estrutura, beneficiá-los com água potável e alimentar as crianças em perigo de morrer de fome. Essa é a verdade, senhor Presidente. Isso é o que o povo norte-americano deve compreender".

A resposta acertada, não foi combater terror com terror à la Bush, mas com solidariedade. Membros das vítimas das Torres Gêmeas foram ao Afeganistão para fundar associações de ajuda e permitir que o povo saísse da miséria. É por essa humanidade que se anulam as causas que levam ao terrorismo.

Leonardo Boff é autor de Fundamentalismo,Terrorismo, Religião e Paz, Editora Vozes, Petrópolis 2009


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Alberto

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Homenagem a uma excelente professora

Cara Luciene,

 

No dia dos professores você eu escolhi para homenagear.

A escolha não foi difícil, já que você foi a que mais marcou a minha vida ao longo de mais de uma década de estudos.

Ano passado, quando eu estava no segundo ano do ensino médio, fui tirada de uma sala que julgava ser muito boa, tanto pelos alunos quanto pelos professores que para aquela turma davam aula, e transferida para outra sala cuja fama não era nada motivadora. Na nova sala, o ambiente era carregado de muita negatividade.

Turma difícil, mais da metade dos alunos não estava disposta a levar a sério os estudos, e pior, atrapalhava insistentemente quem buscava ali ampliar seu conhecimento. Insultos a professores eram muito frequentes, o que despertava em mim muita aversão e repúdio àquelas pessoas incivilizadas. Por esta razão, fui logo reivindicar os meus direitos de estudar em uma sala decente. Mas os meus pedidos de mudança não foram atendidos e quanto mais eles negavam, mais eu insistia. Até o momento em que você entrou na sala.

Sua maneira de lecionar me fez esquecer e de certa forma até agradecer por terem me transferido para aquela sala complicada. Engraçado como você mudou tudo, inclusive o comportamento daqueles que atrapalhavam os outros professores. Não sei se você sabe, mas era apenas nas aulas de português que eles demonstravam interesse e respeito. Talvez essa seja a prova de que você tem algo de muito especial.

Não foram apenas simples aulas de português. Em 2012, eu e mais outros jovens fomos privilegiados com as MELHORES aulas de língua portuguesa. E mais do que isso: tivemos acesso a aulas para a vida, a apresentação de oportunidades, a conselhos de amiga. Eu não teria me interessado por obras como Dom Casmurro e não saberia interpretar e até apreciar o poema "Via Láctea" se os mesmos não tivessem sido lidos por você. Em qualquer outra ocasião essas obras teriam passado despercebidas, mas a professora Luciene invocou o eu-poeta de cada aluno ali presente. E assim, estudar aqueles belos textos fez mais sentido.

Não tenho muito a lhe oferecer para recompensá-la pelas aulas magníficas as quais fui afortunada de assistir. Disponho-me apenas das minhas sinceras e humildes palavras. Estas, que gostariam de lhe dizer o quanto te admiro, mas que se calam diante de tamanha emoção.

 

Querida professora, amiga e estimuladora de sonhos,

Profissionais como você se tornam inesquecíveis. Não sei se esta foi a profissão dos seus sonhos, mas posso afirmar com veracidade que você é a melhor no que faz. Gostaria que soubesse que a tenho como ídolo.

 

 

Feliz dia dos mestres do saber!

 

Grasielle Emílio

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Avida procura vida

Como crianças, temos medo da escuridão. O desconhecido nos perturba. Qualquer coisa pode estar lá fora, ironicamente o nosso destino é viver no escuro. Parta da terra na direção que quiser no espaço, e depois de um Flash inicial de azul... a terra estará cercada pelo negrume intenso . Portanto, aqui ali alguns pontos fracos de luz pelas estrelas distantes. Mesmo depois de crescidos a escuridão ainda possui  o poder de nos amedrontar. Então, há aqueles que dizem que não devemos  investigar de perto quem mais podem estar vivendo nessa escuridão. Melhor não saber, dizem. Há 400 milhões de estrelas em nossa via láctea Nessa imensidão será que nosso enfadonho sol é o único com um planeta habitado? Talvez, origem da vida ou da inteligência seja demasiadamente improvável, ou organizações ergam-se o tempo todo mas aniquilem a si mesma assim que se tornam capazes, ou talvez mundo algo como o nosso  nos quais outros seres olham para cima e se perguntam como nos, quem mais vivem na escuridão ? A vida é uma raridade em comparação. Você pode observar dúzias de mundos, e descobri que apenas um deles  a vida surge, evolui e persiste Se nos humanos um dia formos para estes mundo , será porque uma nação ou um consorcio delas, acredita ser de seus interesses ou do interesse da espécie humana. Em nosso tempo já fomos capazes de cruzamos o sistema solar e enviamos quatro espaçonaves às estrelas. Mas continuamos a procurar por habitantes. A VIDA PROCURA PELA VIDA! Ironicamente: Orçamento militar mundial: U$ 2.1 trilhões  enquanto o orçamento em pesquisas espaciais: U$ 35 bilhões

Carl Sagan – NASA


O homem sempre haverá de querer saber como o universo veio a existir, e finalmente, o homem precisa saber se existe alguma esperança básica a cerca da redenção para este universo. E se os habitantes desse universo ( mundo ) de que consiste essa esperança , e como veio a ser (ter) posse do homem!? De certa forma o homem se sente dono do universo !

domingo, 6 de outubro de 2013

Como ganhar uma discussão

Como ganhar uma discussão

Conduza o raciocínio antes de dar opinião, não confronte o oponente de maneira direta e nem pense em devolver acusações: descubra dez passos para argumentar bem
Alessandra Oggioni , especial para o iG São Paulo
"Derrubar" o ponto de vista do outro não é o objetivo do bom argumentador
A maioria das pessoas acredita que argumentar é "vencer" o outro, colocando por terra suas ideias e opiniões. Mas este é um grande engano.
Segundo o professor de linguística Antônio Suárez Abreu, autor do livro "A Arte de Argumentar – Gerenciando Razão e Emoção" (Ateliê Editorial, 2008), saber argumentar é, em primeiro lugar, aprender a integrar-se ao universo do outro. "É preciso fazer com que o outro tenha condições de ver o objeto da disputa de um ponto de vista diferente daquele a que está acostumado e, ao final, tenha o desejo mudá-lo, concordando com quem argumenta", explica.
Portanto, em uma discussão, está terminantemente proibido querer impor o seu ponto de vista a qualquer custo. Aquele que logo de cara diz "eu não concordo com você" provavelmente não vai conseguir convencer ninguém. Sendo assim, mostrar consideração pelo que o outro pensa ou sente é o melhor caminho. "Quando nosso interlocutor acredita que pensamos de maneira igual, fica mais fácil ele concordar com as teses que estamos defendendo", afirma Ana Lúcia Tinoco Cabral, pesquisadora da área de linguística e autora do livro "A Força das Palavras – Dizer e Argumentar" (Editora Contexto, 2010).
Veja dez pontos para argumentar melhor em qualquer discussão ou negociação.
1. Não bata de frente
Em primeiro lugar, é importante aprender a ouvir, para detectar o que o outro pensa sobre um determinado assunto. "Ninguém consegue convencer o outro batendo de frente com seus valores ou modelos mentais. É sempre importante, antes de propor um argumento, conseguir abrir uma brecha nesses modelos", ensina o professor Antônio Suárez Abreu.
2. Foque no que o outro tem a ganhar
Depois que você ouviu atentamente a exposição do outro, coloque o foco da sua fala no que o interlocutor tem a ganhar, e não naquilo que é objeto imediato do seu desejo. Foi assim que o analista de logística Rafael Dalecio Luiz conseguiu uma vaga em uma multinacional automobilística para a qual prestava serviço. "Eu era de uma empresa terceirizada e tinha sido transferido de São Paulo para Curitiba há um ano. Quando vi que havia vagas no cliente, percebi que era uma chance de voltar. Então, resolvi me oferecer ao cargo", diz.Mas quando procurou o responsável pelo processo seletivo, Rafael embasou os argumentos naquilo que a companhia teria a ganhar com a sua contratação, em vez de simplesmente dizer que gostaria de retornar à cidade natal. "Mostrei que a empresa economizaria, pois não precisaria arcar
com custos de transferência, e também apresentei os resultados da minha performance na área com números, que deixam a informação mais crível", conta ele, que conseguiu a vaga.
Alexandre Carvalho/ Fotoarena
O analista Rafael Dalecio Luiz na empresa onde trabalha: ele conseguiu o emprego argumentando com foco na vantagem que traria para a firma
3. Use os argumentos certos
Para "vencer" uma discussão, também é preciso escolher os argumentos de maneira apropriada e conduzi-los de forma lógica. De acordo com o professor de oratória Reinaldo Polito, o mais adequado é embasar sua fala em exemplos, comparações, estatísticas, pesquisas, estudos técnicos e científicos, teses e testemunhos. Desta forma, é essencial manter-se sempre bem informado sobre o que acontece à sua volta. Quando necessário, vasculhe dados que possam ser úteis para um argumento consistente.
4. Foque nas ideias principais
Um erro bastante comum no processo de "convencer" o outro é usar muitos argumentos ao mesmo tempo. Isso pode confundir a pessoa e enfraquecer o poder de persuasão. Por isso, o melhor é eleger as ideias mais consistentes e focar apenas nelas. No entanto, evite ficar repetindo o mesmo discurso a todo momento, para que a alegação não perca a força.
5. Não apresente sua opinião de cara
Uma técnica que costuma funcionar bem é não apresentar a sua opinião logo de cara. O bom orador, aquele que argumenta de forma eficaz, conduz o raciocínio para depois apresentar a tese. Daí, se o outro concordou com o pensamento todo fica mais fácil, e até inevitável, aceitar a ideia.
Nestes casos, uma boa dica é usar argumentos dedutivos, ou seja, aqueles que partem do geral para o particular. Por exemplo: Todos os habitantes da ilha são alfabetizados (informação de conhecimento geral). Alberto é um habitante da ilha. Logo, Alberto é alfabetizado (dado de caráter particular).
Getty Images
"Sobrepor" um ponto de vista é uma maneira eficiente de convencer seu interlocutor
6. Mude a importância dos valores
No livro "A Arte de Argumentar – Gerenciando Razão e Emoção", Antônio Suárez Abreu mostra a re-hierquização de valores como um bom método para argumentar. "Você não destrói um valor do outro, apenas põe um outro acima, em termos de hierarquia", diz. Na verdade, é uma espécie de drible. Um exemplo disso é o que fez Monteiro Lobato em seus livros infantis. Em sua época, por volta de 1920, o "modelo do pai rigoroso" imperava. Em vez de combatê-lo, o autor colocou as crianças em férias no Sítio do Picapau Amarelo, um lugar em que o pai foi substituído por uma avó carinhosa, Dona Benta, que podia ensinar sem punir.
7. Fuja da retorsão
Nao abuse da chamada retorsão, o ato de mostrar que o interlocutor pratica ações contrárias às que defende. É o caso de alguém que, confrontado por chegar atrasado, diz algo como: "Mas, você, no mês passado, também chegou atrasado três vezes". Este argumento é o mais usado nas chamadas DRs, as temidas "discussões de relacionamento" . E é por isso que um casal raramente chega a um consenso.
8. Transmita credibilidade
De acordo com o professor de oratória Reinaldo Polito, o melhor de todos os argumentos é a credibilidade do orador. Assim, a alegação só terá o efeito desejado se existir coerência entre o discurso e a atitude de quem fala. "Por melhores que sejam as palavras, se não encontrarem respaldo no comportamento do orador, não terão crédito e não serão suficientes para convencer", diz.
9. Fale com domínio e entusiasmo
Outro ponto importante para passar credibilidade no argumento é ser natural, espontâneo e, principalmente, demonstrar conhecimento sobre o assunto que se expõe. Também é essencial transmitir emoção. "A força da argumentação também depende da maneira como ela é exposta. Se a pessoa falar sem motivação, sem energia, sua causa poderá parecer inconsistente", analisa o professor Reinaldo Polito.
10. Trate o outro com educação e gentileza
Seja qual for o debate, é importante sempre tratar o outro com educação e gentileza. Sem isso, nada funciona. "Por favor", "entendo seu ponto de vista" e "obrigado por expor tão claramente aquilo que pensa" são maneiras de se mostrar comprometido com a imagem do outro.

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Alberto  ----Alessandra Oggioni , especial para o iG São Paulo

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

ARTE

Paulo Coelho acusa Ministério da Cultura de nepotismo

04/10/2013
O escritor Paulo Coelho
Paulo Coelho fez duras críticas ao Ministério da Cultura em entrevista ao jornal alemão Die Welt. O escritor afirmou que o governo brasileiro está levando 70 pessoas para a Feira do Livro de Frankfurt - no qual o Brasil é o país de honra - baseado em critérios como o nepotismo.
"Eu duvido que sejam todos escritores profissionais", declarou Coelho, sobre a comitiva brasileira que irá ao evento alemão no próximo dia 9. "Dos 70 escritores convidados, eu conheço apenas 20, então os outros 50 nunca ouvi falar. Presumo que sejam amigos de amigos de amigos. Nepotismo", acusa.
Coelho, que recusou o convite para participar da feira literária, prossegue. "O que me incomoda mais: existe uma nova e excitante cena literária brasileira. Mas a maioria desses jovens autores não está nessa lista".
Entre os autores brasileiros que participam desta edição da feira estão João Ubaldo Ribeiro, Adélia Prado, Pedro Bandeira, Cristovão Tezza, Marçal Aquino e Daniel Galera. 
A entrevista concedida ao jornalista Martin Scholz será publicada no domingo, 6.

paulo coelho

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Alberto